Região: Nordeste | Classificação Indicativa: não recomendado para menores de 12 (doze) anos | Direção: Victor Costa Lopes/Mariana Nunes Gomes/Wislan Esmeraldo de Oliveira.
Gênero: Documentário.
Quantidade de episódios: 05
Duração de cada episódio: 26 minutos
Rosa Luz é uma multi-artista. Artista Visual, rapper, performer e estudante de teoria crítica e história da arte, Rosa já lançou seu primeiro EP de rap e tem um canal no youtube bastante acessado. Kaito Felipe é o youtuber brasileiro homem trans há mais tempo em atividade. Em seu canal, ele fala dos mais variados assuntos, desde militância trans, até causos do dia a dia. Amara Moira é escritora, doutora em teoria literária, professora e prostituta. Acompanhamos o processo de reescrita de seu livro "E se eu fosse puta..." Ariel Nobre é produtor cultural e CEO da Pajubá, uma empresa
de consultoria em diversidade em rede. Seu principal projeto é o "Preciso dizer que te
amo", uma campanha de conscientização contra o suicídio de homens trans. Lola García é cantora e componente de diversas bandas eletrônicas em Fortaleza, mas seus talentos transbordam a música: ela também é modelo, desenha e faz performances. Entre apresentações de um show e outro, acompanhamos o cotidiano de Lola frente às redes sociais e suas vivências relativas ao circuito de música independente da cidade.
Victor Costa Lopes
Victor Costa Lopes é graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Ceará (2010-2014), tendo realizado mobilidade acadêmica na Université Charles de Gaulle - Lille 3 (França), onde cursou Estudos Cinematográficos (2012-2013). Ao longo da graduação, dirigiu alguns curta-metragens que circularam em festivais nacionais e internacionais, como Curitiba (2013), vencedor do prêmio de Melhor Direção do Festivall Nóia, e De terça pra quarta (2015), ganhador do prêmio do Janela Crítica de Melhor Curta-metragem Nacional do Janela Internacional de Cinema do Recife e do Prêmio Corsário do Festival de Vitória, ambos em 2015. É co-diretor do longa-metragem O Animal Sonhado, que teve sua estréia nacional na 18a Mostra de Cinema de Tiradentes e, internacional, no Ars Independent Film Festival, na Polônia. Também co-dirigiu e foi montador da série documental Identidade #Transvive (em finalização), contemplada pelo PRODAV 09/2015 - TVs Públicas. É diretor, produtor e montador do longa-metragem As Cores do Divino (em finalização), contemplado pelo Edital de Ações LGBT 2016, da SECULT-CE. É roteirista e diretor do curta-metragem Revoada, com que ganhou prêmio de Melhor Curta Novos Rumos no Festival do Rio 2019.
Em 2015, participou do Porto Iracema das Artes com o projeto Natan, um longa-metragem de ficção que vem participando de diversos laboratórios de cinema e encontros de co-produção desde então, tais como o Curitiba_lab, o Novas Histórias e o CineMundi BH, onde recebeu o prêmio do TorinoLab. É roteirista de Os Herdeiros, série de ficção a ser filmada em 2020, do telefilme Guerra da Tapioca (2017), desenvolvido em parceria com a Globo Filmes, e das séries Clube dos Sonhos e Se Avexe Não, premiadas no 4o Mercado Audiovisual do Nordeste. É produtor da série de ficção em desenvolvimento Trago a Pessoa Amada, contemplada pelo PRODAV 02/2016. Como montador, assina o média-metragem documental Porque era ela, de Luciana Vieira; e os longa-metragens Inferninho, de Guto Parente e Pedro Diógenes; Smiling Jockey, de Guto Parente; Operação Camanducaia, de Tiago Resende; e Pajeú, de Pedro Diógenes; além de diversos curtas, como Biquíni Paraíso, de Samuel Brasileiro; Monstro, de Breno Baptista; O Mundo sem Nós, de Noá Bonoba; e Cisão, de Yuri Firmeza.
Mariana Nunes Gomes
Mariana Nunes Gomes é bacharel em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Ceará e mestra em Montagem Cinematográfica pela Tallinn University na Estônia, como parte do programa de mestrado europeu Kino Eyes. É montadora de diferentes projetos em cinema e artes, como os curtas metragens “Tenho um dragão que mora comigo” (2014), de Wislan Esmeraldo, selecionado para o Festival do Rio e ganhador de Melhor Filme no Goiânia Mostra Curtas, e “The Knot” (2019), de Andrés Losada, selecionado para o Tallinn Black Nights Film Festival. É diretora e roteirista da série documental “Identidade #Transvive” (Tardo Filmes, em finalização), projeto selecionado pelo edital de TVs Públicas do FSA e vencedor do Nordeste Lab de 2018. Atualmente, Mariana mora em Tallinn, na Estônia, e segue trabalhando em projetos audiovisuais no Brasil e na Europa.
Wislan Esmeraldo de Oliveira
Wislan Esmeraldo nasceu no Crato, interior do Ceará, mas reside em Fortaleza desde 2011, onde atua como diretor e roteirista. Em 2015, graduou-se em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Ceará. Ainda na graduação, ele realizou seus primeiros curtas-metragens: Tenho um dragão que mora comigo (2014) e Para minha mãe (2015), ambos com ampla circulação em festivais. Em 2017, Wislan foi co-roteirista e co-diretor do telefilme Guerra da Tapioca (Tardo e Globo Filmes), exibido na TV Verdes Mares (afiliada à Rede Globo), como parte da programação especial de fim de ano. Wislan é também um dos criadores da série de TV Documental Identidade, #Transvive, realizada pela Tardo Filmes através do edital TVs Públicas (PRODAV 09/2015). A série ganhou o prêmio de melhor pitching no Nordeste Lab (2018) e foi convidada a participar do Doc Montevideo. Seu interesse por TV estende-se também à ficção, onde em parceria com a Orla Filmes, uma produtora de cinema independente de Fortaleza, desenvolve os projetos de série Clube dos Sonhos (infantil), Se avexe não (comédia) e Trago a pessoa amada (comédia, pré-licenciada pelo canal Prime Box Brasil). Seu primeiro roteiro de longa-metragem, O Rio, participou da segunda edição do Laboratório de Criação da Escola Porto Iracema das Artes e integrou o Núcleo Criativo da Tardo Filmes (PRODAV 03/2014). O roteiro recebeu uma menção honrosa no FRAPA 2018, Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre e foi o vencedor do Guiões 2019, Festival do Roteiro de Língua Portuguesa. Atualmente, Wislan desenvolve o roteiro do longa metragem Motel Destino, que integra o Núcleo Criativo (PRODAV 03/2015) da Cinema Inflamável, a ser dirigido por Karim Aïnouz; e é co-roteirista do filme Alto Paraíso, escrito com Diego Hoefel e Juliane Peixoto.
Sinopses dos episódios:
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Prêmios e Participações: (este espaço será atualizado durante o período de distribuição da edição)
Sinopses dos episódios:
Rosa Luz é uma multi-artista. Artista Visual, rapper, performer e estudante de teoria crítica e história da arte, Rosa já lançou seu primeiro EP de rap e tem um canal no youtube bastante acessado. Neste episódio, acompanhamos o processo de gravação do seu EP enquanto somos apresentados à família e aos amigos de Rosa, conhecendo um Distrito Federal deslocado do Plano Piloto.
Kaito Felipe é o youtuber brasileiro homem trans há mais tempo em atividade. Em seu canal, ele fala dos mais variados assuntos, desde militância trans, até causos do dia a dia. Nesse episódio, conhecemos um pouco mais da vida de Kaito em Curitiba, sua relação com a irmã, com a cultura oriental e animes, com a ONG que participa e com o namorado, Murilo, mostrando os atravessamentos entre suas vivências e sua militância..
Amara Moira é escritora, doutora em teoria literária, professora e prostituta. Acompanhamos o processo de reescrita de seu livro "E se eu fosse puta..." embalados pelo cotidiano de Amara, que divide seu tempo entre São Paulo e Campinas. Através da leitura dos trechos de seu livro, conhecemos múltiplas facetas de Amara, sua relação com a cidade, com a prostituição e com a possibilidade de se reinventar a cada dia através da literatura e das redes sociais.
Ariel Nobre é produtor cultural e CEO da Pajubá, uma empresa de consultoria em diversidade em rede. Seu principal projeto é o "Preciso dizer que te amo", uma campanha de conscientização contra o suicídio de homens trans. Neste episódio, Ariel levanta questões relativas aos espaços de poder e de trabalho das pessoas trans, questionando inclusive a relação sujeito-objeto das produções audiovisuais que tem por temática a representação de personagens trans..
Lola García é cantora e componente de diversas bandas eletrônicas em Fortaleza, mas seus talentos transbordam a música: ela também é modelo, desenha e faz performances. Entre apresentações de um show e outro, acompanhamos o cotidiano de Lola frente às redes sociais e suas vivências relativas ao circuito de música independente da cidade.