Canais Gov e Educação participam do 56º Festival de Brasília

Publicado em 14/12/2023 - 18:27 e atualizado em 14/12/2023 - 18:36

A 56ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro vai até 16 de dezembro e mobiliza o setor audiovisual do país. O Canal Gov e o Canal Educação participam do evento por meio das rodadas de negócios com o objetivo de prospectar parcerias e conteúdos. As duas emissoras estão na TV aberta e têm alcance nacional por meio da multiprogramação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). 

Lançado em julho, o Canal Gov se prepara para adquirir produções pela primeira vez em 2024. De acordo com a superintendente de Serviços de Comunicação da EBC, Flávia Filipini, a janela estará aberta para documentários, séries, curtas e longas. “O que buscamos é fortalecer parcerias com o setor e estimular a produção de conteúdos que retratem o impacto das políticas públicas na nossa sociedade”, pontua.

Flávia salienta que ambos os canais estão interessados em obras que promovam a reflexão sobre temas como educação, direitos, ciência, democracia, mudanças climáticas, conservação ambiental, participação social e cultura. As modalidades de contratação previstas para o ano que vem são aquisição, coprodução e credenciamento.

A gerente executiva de conteúdos do Canal Educação, Luisa Caetano, explica que os contatos da rodada de negócios estão focados no perfil dos realizadores audiovisuais. “Estamos de olho em parcerias sensíveis às questões sociais, econômicas, culturais e ambientais. Especialmente para o Canal Educação, desejamos abrir nossa janela também para abordagens relacionadas à língua portuguesa, matemática, geografia, história e ciências da natureza”.

Além disso, salienta Luísa, o Canal Educação se interessa por processos de aprendizagem e temas relacionados a políticas públicas que influenciam na educação. 

Flávia destaca o papel dos canais como indutores do setor. “Nosso convite é para que os produtores de audiovisual contribuam na construção de narrativas sobre o momento histórico que estamos vivendo no Brasil, numa perspectiva que considere o papel do Estado”, sintetiza Flávia.

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