Confira a programação de filmes da TV Brasil

Publicado em 17/03/2016 - 13:45

Nesta quinta (17), às 19h, o documentário "5 x Yane" conta a história da pernambucana Yane Marques que conquistou a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, no pentatlo moderno.

Neste sábado (19), às 15h, vai ao ar a produção nacional "O nadador: a história de Tetsuo Okamoto", documentário sobre o atleta conquistou a primeira medalha olímpica para a natação brasileira nos Jogos de Helsinque, em 1952. Às 22h, o destaque é "Esse amor que nos consome", filme premiado no Festival de Brasília. À meia-noite, é a vez do longa mexicano "A Nação Interior". Em seguida, à 1h da manhã a emissora apresenta documentário "Uma Longa Viagem", de Lúcia Murat, com Caio Blat.

Neste  domingo (20), às 16h30, a comédia nacional "Uma Pistola para Djeca" traz o saudoso humorista Amácio Mazzaropi. Na madrugada de domingo para segunda-feira, à 1h30, entra em cartaz o documentário brasileiro "As Asas Invisíveis do Padre Renzo".

Já na quinta (24), às 19h, o filme "1932 - As incríveis histórias de um navio fantasma" conta a saga da delegação brasileira chegar aos Jogos Olímpicos de Los Angeles.

No próximo sábado (26), às 15h, o documentário nacional "O samurai brasileiro – a história de Chiaki Ishii" revela a trajetória do primeiro medalhista olímpico do judô para o país. Às 22h, vai ao ar o documentário "Militares da Democracia", de Silvio Tendler. Na madrugada para domingo, à 0h15, o longa da Nicarágua "Miskitu" mostra os desafios de um povo indígena da América Central. Em seguida, à 1h15, a atração é o premiado drama nacional "Narradores de Javé", com grande elenco.

Por fim, no domingo (27), vão ao ar duas produções brasileiras. Primeiro, às 16h30, a comédia "A Banda das Velhas Virgens", com Amácio Mazzaropi. Já à 1h30, o sensível drama "Esses Moços", dirigido por José Araripe Jr., encerra a programação de filmes da emissora.

Confira as sinopses dos filmes:

Quinta-feira, 17 de março

5 x Yane
19h00, na TV Brasil

Ano de estreia: 2013. Gênero: documentário. Direção: Renata Almeida Magalhães e Flora Diegues.

Esgrima, natação, hipismo, tiro e corrida são as cinco provas que compõe o pentatlo moderno, modalidade na qual a pernambucana Yane Marques conquistou a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano de 2012.

O filme “5 x Yane” narra a trajetória da pentatleta Yane Marques da infância pobre, em Afogados da Ingazeira (PE), até a medalha de bronze nas Olimpíadas de Londres. Em paralelo, a produção faz uma volta ao tempo para revelar a origem do pentatlo e seus motivos heroicos.

O documentário recorda grande atletas e o pensamento de intelectuais como Aristóteles a quem é atribuída a frase: "o pentatleta é o mais perfeito esportista, pois seu corpo possui força e velocidade, combinadas em harmonia".

A soma das duas narrativas – competitiva e histórica – ajuda a construir o mito Yane Marques no documentário realizado pelas diretoras Renata Almeida Magalhães e Flora Diegues.

Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 19h00

Sábado, 19 de março

O nadador: a história de Tetsuo Okamoto
15h00, na TV Brasil

Ano de estreia: 2013. Gênero: documentário. Direção: Rodrigo Grota.

O documentário apresenta a trajetória do nadador Tetsuo Okamoto (1932-2007). O atleta conquistou a primeira medalha olímpica para a natação brasileira, o bronze na prova dos 1.500 metros Nado Livre nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952.

Com entrevis­tas, imagens de arquivo e reconstituição de momentos importantes na vida de Tetsuo, o documentário descreve a infância em Marília, as primeiras vitó­rias, o Pan-Americano de 1951 e a sua participação em Helsinque. Herói da natação brasileira, Tetsuo é considerado um exemplo de dedicação e persistência para o esporte nacional.

Inédito. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 15h00

Sábado, 19 de março

Esse amor que nos consome
22h00, na TV Brasil

Ano: 2012. Gênero: ficção/documentário. Direção: Allan Ribeiro, com Gatto Larsen, Rubens Barbot.

Gatto Larsen e Rubens Barbot são companheiros de vida há mais de 40 anos e acabam de se instalar em um casarão abandonado no Centro do Rio de Janeiro. Ali, eles passam a viver e ensaiar com sua companhia de dança. A luta do dia a dia se mistura à criação artística e à crença em seus orixás. Através da dança eles se espalham pela cidade, marcando seus territórios.

A produção “Esse amor que nos consome” é um filme híbrido, que mistura as linguagens de ficção e documentário. O elenco é formado por integrantes da Companhia Rubens Barbot, o mais antigo grupo afro-brasileiro de dança contemporânea. Os protagonistas do longa são o diretor argentino Gatto Larsen e o coreógrafo brasileiro Rubens Barbot que interpretam os papéis de suas próprias vidas, atuando em suas locações reais.

O filme se inicia a partir do momento crucial em que eles se mudam para um casarão abandonado na Praça da Cruz Vermelha. Lá, eles ensaiam e acreditam que com a fé nos seus Orixás para continuar no espaço que está à venda. Graças à persistência criativa, que dribla a constante falta de recursos, eles conseguem levar adiante a sua arte. A luta do dia a dia, a dança, a religiosidade, o companheirismo, as questões raciais e urbanas são temas abordados na produção.

Dirigido por Allan Ribeiro, o longa “Esse amor que nos consome” conquistou os prêmios de Melhor Montagem e Melhor Direção de Arte no Festival de Brasília, Melhor Filme (júri jovem) no Panorama Internacional Coisa de Cinema de Salvador e Melhor Longa Metragem no Festival Vitória Cine Vídeo.

Inédito. 80 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 22h00

Sábado, 19 de fevereiro (madrugada de sábado para domingo)

A Nação Interior
00h00, na TV Brasil

Título original: La nación interior. País de origem: México. Ano de estreia: 2014. Gênero: documentário. Direção: Bulmaro Osornio Morales.

O documentário explora uma nação em constante interrogação sobre sua identidade. A produção e a sensibilidade do pintor mexicano Daniel Lezama são o eixo de um relato de supervivência e reconciliação.

A produção é um ensaio confessional que transita para a região interior em que a história social, a nação mexicana, o território existencial e a esfera do corpo constituem a olhada e o pulso de um dos artistas mais importantes da cena plástica do país.

O filme realiza o seguimento de três personagens cujo espectro vital é o eco do imaginário de Lezama: Rebeca, empregada de uma pensão-prostíbulo; Fausto, velho derrotado e solitário; e Sofía, adolescente cantora de transporte público, símbolo daquela que dá consolo.

Dirigido por Bulmaro Osornio Morales, o longa “A Nação Interior” é a aproximação a um criador que escolheu um sistema artístico cuja relevância é encontrar uma promessa em que se supõe que já não existe.

Inédito. 52 min.
Classificação Indicativa: 14 anos
Horário: 00h00

Sábado, 19 de fevereiro (madrugada de sábado para domingo)

Uma longa viagem
01h00, na TV Brasil

Ano: 2011. Gênero: documentário. Direção: Lucia Murat, com Caio Blat.

O documentário “Uma Longa Viagem” conta a história de três irmãos durante a ditadura no Brasil. Em 1969, a família envia o caçula para fora do Brasil a fim de evitar seu engajamento na luta armada, como fez a irmã, Lucia. Heitor viaja pelo mundo ao longo de nove anos e, durante esse tempo, envia cartas à família.

Lucia, presa política que virou cineasta, também viaja pelo mundo, mas de modo diferente do irmão, que passou por uma série de dificuldades ao longo dos anos..

Miguel, o terceiro irmão, morreu, e a única coisa que eles conseguem fazer diante da perda é resgatar a memória da época em que os três viveram juntos.

Usando-se de entrevistas, cartas e comentários da irmã (em off), o documentário trata de memória. Não só pela forma como é feita a investigação, mas pelas razões que motivaram Heitor a dar as entrevistas e Lucia a reunir as cartas que a mãe tinha juntado durante a vida.

O filme levou o prêmio de Melhor Documentário (Prêmio do Público) no Festival de Málaga; Prêmio da Crítica de Melhor Documentário, no Festival de Paulinia; além de ser eleito como melhor filme e ganhar como melhor direção de arte, melhor ator e levar o Prêmio do Juri Popular, no Festival de Gramado.

Reprise. 95 min.
Classificação Indicativa: 14 anos
Horário: 01h00

Domingo, 20 de março

Uma Pistola para Djeca
16h30, na TV Brasil

Ano de estreia: 1969. Gênero: comédia. Direção: Ary Fernandes, com Amácio Mazzaropi, Nello Pinheiro, Elizabeth Hartman, Patricia Mayo, Rogério Camara.

Mazzaropi interpreta Gumercindo, um homem pobre e honesto que tem sua filha seduzida pelo filho do fazendeiro. A garota fica grávida, mas a criança é motivo de chacotas por não ter pai.

O patrão acaba expulsando o trabalhador de suas terras e Gumercindo se une à fazendeiros vizinhos para o ajuste de contas. Agora a justiça deverá ser feita, só será preciso que algum louco dê “Um Pistola para Djeca”.

Reprise. 90 min.
Classificação Indicativa: Livre.
Horário: 16h30

Domingo, 20 de março (madrugada de domingo para segunda-feira)

As asas invisíveis do Padre Renzo
01h30, na TV Brasil

Ano: 2013. Gênero: documentário. Direção: Jorge Alexandre Felipe Neto.

O documentário retrata a conturbada vida de um missionário italiano, o Padre Renzo Rossi, incansável defensor da liberdade e dos direitos humanos. Ele protagonizou um importante papel social ao abraçar a árdua e obstinada tarefa de ajudar presos políticos durante a ditadura militar.

Homem dedicado a amparar os encarcerados e seus familiares, Padre Renzo teve a nobre missão de mitigar um pouco da dor e do sofrimento daqueles que experimentaram o drama da tortura e, mais ainda, da separação daqueles a quem amavam.

A solidariedade do missionário italiano foi muito além. Padre Renzo internacionalizou a luta pela anistia, procurou por exilados políticos e dirigentes de partidos; movimentou a opinião pública da Europa e percorreu 22 cidades do velho continente, incentivando o fim da ditadura no Brasil, em favor de uma anistia ampla, geral e irrestrita.

Dirigido Jorge Filipe, o documentário “As asas invisíveis do Padre Renzo” é inspirado no livro homônimo de Emiliano José.

Reprise. 78 min.
Classificação Indicativa: Livre.
Horário: 01h30

Quinta-feira, 24 de março

1932 – As incríveis histórias de um navio fantasma
19h00, na TV Brasil

Ano de estreia: 2013. Gênero: documentário. Direção: André Pires Bomfim e Gustavo Rosa de Moura.

Em meio à Grande Depressão, Los Angeles prepara-se para sediar uma Olimpíada dos sonhos em 1932 na terra do cinema. Longe dos holofotes, uma delegação tropical faz de tudo para entrar em cena.

É que a crise financeira no Brasil também fez a diferença nos Jogos e os atletas brasileiros viajaram para Los Angeles financiados pelo governo do país a bordo de um cargueiro, em troca de trabalho.

O documentário “As incríveis histórias de um navio fantasma” conta os desafios enfrentados pela delegação brasileira daqueles jogos: a viagem em um navio carregado de café, a falta total de recursos, o despreparo técnico e emocional, o esforço e a superação. Mesmo não ganhando nada naquela edição dos Jogos Olímpicos, a participação brasileira deu muito o que falar.

Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 19h00

Sábado, 26 de março

O samurai brasileiro – a história de Chiaki Ishii
15h00, na TV Brasil

Ano de estreia: 2013. Gênero: documentário. Direção: Bruno Tinoco e Eduardo Levy.

Poucos são os atletas que competem em altíssimo nível. Alguns chegam ao pódio; pouquíssimos se tornam campeões. Talvez até conquistem fama. Raros, no entanto, são aqueles que transcendem essas conquistas e alcançam uma glória maior: o respeito e a admiração unânimes daqueles que vivem e amam seu esporte.

Assim é com Chiaki Ishii, dono da primeira das 19 medalhas olímpicas do judô brasileiro. O ídolo de todos os ídolos desse esporte. Um homem que se colocou atrás dos holofotes e passou a iluminar o caminho daqueles que viriam depois dele.

Dirigido por Bruno Tinoco e Eduardo Levy, o documentário “O samurai brasileiro – a história de Chiaki Ishii” é sobre sua fantástica jornada como homem e atleta. Hoje com 73 anos e no 9° Dan, Ishii entrou para história do esporte após conquistar a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, o primeiro pódio do Brasil no judô.

Inédito. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 15h00

Sábado, 26 de março

Militares da Democracia
22h00, na TV Brasil

Ano: 2014. Gênero: documentário. Direção: Silvio Tendler. Produção: Ana Rosa Tendler. Locução: Eduardo Tornaghi.

Eles lutaram pela Constituição, pela legalidade e contra o golpe de 1964, mas a sociedade brasileira pouco ou nada sabe a respeito dos oficiais que, até hoje, ainda buscam justiça e reconhecimento na história do país.

O documentário “Militares da Democracia” resgata, através de depoimentos e registros de arquivos, as memórias repudiadas, sufocadas e despercebidas dos militares perseguidos, cassados, torturados e mortos, por defenderem a ordem constitucional e uma sociedade livre e democrática.

O cineasta Silvio Tendler mescla fatos documentais e ficcionais sobre o período da ditadura militar no país. A narrativa destaca a participação dos militares que lutaram pela democracia, mas que ainda não são conhecidos pelas novas gerações.

Com produção de Ana Rosa Tendler e locução de Eduardo Tornaghi, o filme retoma o percurso de vários grupos de militares que muito antes do golpe de 1964 já vinham se organizando por novos direitos, melhores condições de trabalho, e na defesa de uma sociedade melhor. E como, a partir de 1964, esses distintos grupos passaram a ser tratados, sofrendo represálias, como a perda do direito de usar a farda, de seus direitos trabalhistas, assim como foram impedidos de exercer suas atividades profissionais.

Reprise. 88 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 22h00

Sábado, 26 de fevereiro (madrugada de sábado para domingo)

Miskitu
00h15, na TV Brasil

Título original: Miskitu. País de origem: Nicarágua. Ano de estreia: 2014. Gênero: documentário. Direção: Rebeca Arcia.

O documentário apresenta a cultura e a migração do povo miskito. A produção acompanha três personagens através dos quais é possível compreender a trajetória de uma população tradicional que luta por conservar sua identidade, mesmo estando fora de sua comunidade natal.

O longa conta a história de três indígenas miskitos que migram para Manágua, a capital da Nicarágua. Um jovem universitário, um reverendo e uma mulher promotora da leitura introduzem o telespectador nas tradições e no contexto do povo miskitu.

Os miskitos são o maior povo originário da Nicarágua que sobreviveu à colonização espanhola e inglesa. Atualmente, estimam-se que mais de 120 mil miskitos vivam somente no território nicaraguense, sendo que, destes, mais de seis mil emigraram a Manágua.

O filme tem como cenários o litoral caribenho da Nicarágua onde habita o povo e Manágua, a capital do país, cidade a que muitos emigram em busca de melhores oportunidades, mostrando esse contraponto entre o Pacífico e o Caribe, tanto em paisagens, cultura e arquitetura.

A língua miskita é o elemento cultural que mais identifica os miskitos e, por isso, a diretora Rebeca Arcia rodou as histórias em língua miskita, a fim de “contribuir para mantê-la viva e que se escute este idioma na América Latina através deste documentário”, sendo palavras da cineasta. “Miskitu” é o longa de estreia da jovem Rebeca Arcia

Inédito. 52 min.
Classificação Indicativa: 14 anos
Horário: 00h15

Sábado, 26 de fevereiro (madrugada de sábado para domingo)

Narradores de Javé
01h15, na TV Brasil

Ano: 2003. Gênero: drama. Direção: Eliane Caffé, com José Dumont, Nelson Xavier, Matheus Nachtergaele, Rui Rezende, Gero Camilo, Luci Pereira, Silvia Leblon, Nelson Dantas, Orlando Vieira, Roger Avanzi, Alessandro Azevedo, Mário César Camargo, Benê Silva, Maurício Tizumba, Henrique Lisboa, Maria Dalva Ladeia, Altair Lima.

Os moradores de Javé, povoado ameaçado de extinção, unem-se para reconstruir sua história com testemunhos da memória oral. Eles o fazem com muito humor e picardia, ora com grandeza épica, ora com deboche. O presepeiro Antônio Biá (José Dumont) faz as vezes de um Homero sertanejo.

Nada mudaria a rotina do pequeno vilarejo de Javé não fosse a ameaça repentina de sua extinção: Javé deverá desaparecer inundado pelas águas de uma nova hidrelétrica. Diante da terrível notícia, a comunidade decide ir à luta.

A população coloca em prática estratégia inusitada e original: escrever dossiê que documente os "grandes" e "nobres" feitos da história do povoado e assim justificar sua preservação. Se até hoje ninguém preocupou-se em escrever a verdadeira história de Javé, tal tarefa será executada pelos próprios habitantes.

Como os moradores do vilarejo são bons contadores de histórias, mas mal sabem escrever o próprio nome, faz-se necessário conseguir escrivão à altura do empreendimento. É designado, então, Antônio Biá, personagem anárquico, de caráter duvidoso, porém o único no povoado capaz de escrever com fluência.

Apesar de polêmico, ele terá a permissão de todos para ouvir e registrar os relatos mais importantes. Tarefa difícil, pois nem sempre os habitantes concordam sobre qual, dentre todas as versões, deverá prevalecer na memória do povoado.

Na construção deste dossiê, inicia-se duelo poético entre os contadores que disputam com suas histórias – muitas vezes fantásticas e lendárias – o direito de permanecer no patrimônio de Javé.

Dirigido por Eliane Caffé, o drama nacional “Narradores de Javé” conquistou diversos prêmios em festivais no Brasil e no exterior. O longa recebeu sete troféus Calunga no Cine PE nas categorias Melhor filme, Melhor ator (José Dumont), Melhor atriz coadjuvante (Luci Pereira), Melhor ator coadjuvante (Gero Camilo), Melhor montagem (Daniel Rezende), Melhor som (Miriam Biderman) e Melhor direção (Eliane Caffé). O drama também levou o Prêmio Gilberto Freyre, atribuído pela Fundação Gilberto Freyre, do Recife.

Já no Festival do Rio, a produção foi reconhecida em três categorias: Melhor filme pelo Júri Oficial, Melhor filme pelo Júri Popular e Melhor ator (José Dumont). No Festival de Bruxelas, “Narradores de Javé” foi o vencedor do Prêmios de Melhor filme e Roteiro. Já no Festival de Fribourg (Suíça), o longa conquistou o Prêmio da Crítica. O longa participou da seleção oficial do Festival de Roterdã (Holanda).

Inédito. 100 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 01h15

Domingo, 27 de março

A Banda das Velhas Virgens
16h30, na TV Brasil

Ano de estreia: 1979. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner e Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, André Luiz Toledo, Gilda Valença, José Velloni.

No longa "A Banda das Velhas Virgens", Mazzaropi é um caipira que tem o sugestivo nome de Gostoso. Ele é o maestro de uma hilariante bandinha feminina formada por senhoras idosas e beatas. Orgulho da pequena cidade, a banda é mantida pelos donativos recolhidos pela igreja.

Os filhos de Gostoso se envolvem com os do patrão e ele resolve sair da fazenda para evitar perseguições. Expulso das terras onde vive, Gostoso recomeça a vida na cidade, indo morar em um depósito de ferro-velho na cidade. Ao encontrar um saco de joias ele é acusado de roubo e tem que fazer de tudo para provar sua inocência. Como o querido caipira vai se safar dessa vez?

Reprise. 100 min.
Classificação Indicativa: Livre.
Horário: 16h30

Domingo, 27 de março (madrugada de domingo para segunda-feira)

Esses Moços
01h30, na TV Brasil

Ano: 2004. Gênero: drama. Direção: José Araripe Jr., com Inaldo Santana, Chaeind Santos, Flaviana Silva, Manfredo Bahia, Neyde Moura, Rita Santana, Edmilson Barros (Mimí), Francisco Pithon, Bertho Filho, Lázaro Machado, Gideon Rosa, Agnaldo Lopes, Carlos Betão, Roberto Sales, Andréa Duque, Arly Arnaud, Fafá Pimentel, Celso Jr., Rai Alves.

Darlene e Daiane, duas meninas que fogem do interior chegam à cidade baixa em Salvador e encontram Diomedes, um senhor idoso que foi agredido e está desmemoriado.

Juntos, o trio explora a cidade. Diomedes conduz as meninas através da estrada de ferro para o seu mundo, onde inocência e dor compõe a música do tempo. A jornada que viverão em 48 horas mudará o rumo de suas vidas.

O drama dirigido por José Araripe Jr. Teve sua música tema interpretada por Gilberto Gil.

Reprise. 84 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 01h30

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